A Mina de HQ é onde você vai para ler histórias em quadrinhos mais diversas. Todos os dias, a gente te apresenta trabalhos de artistas mulheres (cis e trans) e pessoas transexuais (homens, não bináries etc). E, a partir dos quadrinhos, também propõe reflexões sobre temas importantes sobre o mundo, aproveitando essa leitura tão gostosa e complexa, que mistura desenhos e textos.

Nós furamos as nossas bolhas para ler coisas diferentes e apresentar o que está além das HQs que normalmente ganham espaço e destaque no mercado brasileiro: quadrinhos feitos por homens brancos, héteros e cis. Já reparou nisso?

Foi para ampliar esse olhar e buscar visibilidade a produções mais diversas que a a Mina de HQ nasceu em 2015. Hoje, somos uma uma mídia multiplataforma independente e feminista de incentivo à leitura, curadoria crítica e divulgação de histórias em quadrinhos, que está entre os canais de cultura pop e nerd sobre gênero mais relevantes do Brasil. A maior parte do nosso conteúdo é distribuído de maneira totalmente gratuita.

Procuramos sempre o que tem de bom sendo produzido, para indicar e celebrar livros, HQs e conteúdos cada vez mais diversos. Quanto mais histórias e visões de mundo a gente conhecer, melhor!

 

 

 

 

Mais do que nunca, é importantíssimo colaborar com quem produz conteúdo feminista, como nós, justamente para furar bolhas. Por isso, seu apoio nessa campanha de financiamento coletivo é tão importante!

Vai ser muito legal ter você na nossa comunidade – você nos ajuda e ainda recebe recompensas exclusivas:

  • HQs inéditas enviadas todo mês por e-mail, feitas por artistas de todo o Brasil
  • Recompensas exclusivas (planners, ficha de leitura, adesivos)
  • Participação no nosso sorteio de livros de HQs
  • 15% de desconto vitalício na nossa loja virtual
  • Acesso ao Clube Historietas, nosso o clube de leitura de quadrinhos

Vai lá: apoia.se/minadehq

 

 

 

 

Esse é um projeto plural, independente e feminista, com perspectiva de gênero, de jornalismo, pesquisa e entretenimento, que existe (e resiste!) desde 2015. Todos os dias, a gente pesquisa HQs e artistas do Brasil e do mundo. Aí, compartilhamos quadrinhos nas redes sociais, fazemos entrevistas e reportagens, gravamos vídeos, produzimos HQs inéditas, indicamos livros, organizamos um banco de artistas, fazemos curadoria de links interessantes para ler.

Tudo para sair do lugar comum e conhecer novas vozes, histórias e visões diferentes sobre o mundo, partindo da perspectiva de gênero, mas sempre levando em consideração todos os marcadores sociais, como raça, classe e origem. A grande maioria dos nossos conteúdos é distribuída de forma gratuita no site, no Instagram, no canal do Youtube, no Facebook, no Twitter, na newsletter, no Telegram.

Ao apoiar mensalmente nosso financiamento coletivo, você nos ajuda a viabilizar financeiramente o trabalho feito na Mina de HQ. Assim, é possível produzir nossos conteúdos (os posts nas redes sociais, as entrevistas e reportagens, os quadrinhos inéditos etc), criar projetos especiais (como o clube de leitura, a revista impressa e as séries de vídeos), remunerar a equipe (editora, repórter, designer, colunistas, colaboradoras) e pagar todos os custos fixos (manutenção do site, ferramentas de trabalho, impostos etc).

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A Mina de HQ se tornou um dos canais de cultura pop e nerd sobre gênero mais relevantes do Brasil. Já entrevistamos artistas como Emil Ferris, Laerte, Liv Strömquist, Ilustralu, Powerpaola, Helô D’Angelo, Trina Robbins, Thi Bui e Aminder Dhaliwal. Estivemos presentes em alguns dos maiores eventos de cultura pop e nerd do país, como palestrante, mediadora e facilitadora de cursos e workshops sobre gênero, feminismos e diversidade por meio das histórias em quadrinhos, como CCXP, Flip, Bienal do Livro do Rio, FIQ, Bienal de Quadrinhos de Curitiba e Flipop. E já trabalhamos com marcas como Visa, Telecine, Prazerela e Hysteria.

Nosso clube de leitura de quadrinhos já contou com o patrocínio de editoras como Todavia, Pipoca & Nanquim, Veneta e Seguinte. A Revista Mina de HQ, nossa publicação impressa, foi finalista do Prêmio Jabuti, em 2022, e recebeu dois dos principais prêmios de histórias em quadrinhos no Brasil: uma Homenagem Especial pelo 33º Troféu HQMIX, e um reconhecimento pela contribuição ao quadrinho nacional do Troféu Angelo Agostini.

Hoje somos uma rede de pessoas colaboradoras do Brasil e do mundo, entre quadrinistas, jornalistas, pesquisadoras, designer, relações públicas, captadora de recursos, advogadas, consultoras entre outras. E o dinheiro arrecadado nessa campanha é usado para remunerá-las, mesmo que simbolicamente. A gente leva muito a sério esse compromisso profissional!

A fundadora da Mina de HQ é Gabriela Borges, jornalista, pesquisadora e curadora de conteúdo (e, claro, fã de quadrinhos) de São Paulo, que atualmente mora em Florianópolis. Você já deve tê-la visto nos nossos vídeos, cursos e palestras. A paixão de Gabi por HQs é antiga! Assim como muitas pessoas no Brasil, ela aprendeu a ler com os gibis da Turma da Mônica e mantém até hoje o ritual de compartilhar tirinhas de jornal com o pai. Fã de novelas gráficas e quadrinhos autorais, ela pesquisou a representação da mulher e os discursos de gênero no mestrado em Antropologia que realizou em Buenos Aires, na Argentina.

 

Sua dissertação Encuentre su Clítoris – observaciones sobre una revista de historieta de género en Argentina foi publicada como livro digital pela editora brasileira Marca de Fantasia. Foi deste trabalho que nasceu a Mina de HQ, inspirada também na trajetória do Lady’s Comics, saudoso projeto que deu muita visibilidade às quadrinistas mulheres no Brasil. Gabi é também editora e co-organizadora da antologia Quadrinhos Queer, pela Editora Skript, sobre a produção de quadrinhos LGBTQIA+ no Brasil.

 

 

 

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